Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim
(Chico Xavier)
29 novembro 2005
24 novembro 2005
A ponte para o sempre
Pensamos às vezes que não restou um só dragão.
Não há mais qualquer bravo cavaleiro, nem uma única princesa a passear pelas florestas encantadas.
Pensamos, às vezes, que a nossa era está além das fronteiras,além das aventuras.
Que o destino já passou do horizonte e se foi para sempre.
É um prazer estar enganado.
Princesas e cavaleiros, encantamentos e dragões, mistério e aventura... não apenas existem aqui e agora, mas também continuam a ser tudo o que já existiu nesse mundo!
Em nosso século, só mudaram de roupagem.
As aparências se tornaram tão insidiosas, que princesas e cavaleiros podem esconder-se um dos outros, podem esconder-se até de si mesmo.
Contudo, os mestres da realidade ainda nos encontram em sonhos para dizer que nunca perdemos o escudo de que precisamos contra os dragões, que uma descarga de fogo azul nos envolve agora, a fim de que possamos mudar o mundo como desejarmos.
A intuição sussurra a verdade!
Não somos poeira, somos magia!
Feche os olhos e siga sua intuição.
Richard Bach (A Ponte para o sempre)
21 novembro 2005
Tudo muda
18 novembro 2005
Sexta Feira
17 novembro 2005
Adoro
16 novembro 2005
Improviso repentino
Improviso, quando acordo e não sei o que vestir
Improviso, quando canto uma canção da qual não sei a letra
Improviso, quando me falta um ingrediente para aquele prato especial
Improviso, quando alguém me fala e não sei o seu nome
Improviso o imprevisto e prevejo o improviso
Improviso repentino!
Improviso, quando canto uma canção da qual não sei a letra
Improviso, quando me falta um ingrediente para aquele prato especial
Improviso, quando alguém me fala e não sei o seu nome
Improviso o imprevisto e prevejo o improviso
Improviso repentino!
Aprender a construir
"Aprenda a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio vão." William Shakespeare
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