08 maio 2006
Lost
Lost é neste momento a minha série preferida, a qual já acompanho desde a primeira temporada que começou a ser exibida na RTP em 2005.
A cada episódio que vejo, quero sempre mais e anseio já pelo próximo.
Sobreviventes de desastres de aviões nunca foi um tema invulgar quer em filmes, ou séries, mas Lost mostrou ser muito mais do que isso. Através de uma combinação de drama, acontecimentos paranormais e alguma comédia obteve-se uma série que tanto pode agradar o público à procura de mistério e sobrenatural, como agradar àqueles que desejam ver em jogo as relações humanas na ilha.
Cada episódio mostra uma série de flashbacks de uma determinada personagem que revelam os motivos da sua presença naAustrália e a razão que a levou a apanhar o fatídico voo destinado aos Estados Unidos.
Agora com o início da segunda temporada há pouco mais de dois meses na RTP, revela-se um novo grupo de sobreviventes que desde a queda do avião se encontravam secludados no outro lado da ilha e sob constantes ataques de um inimigo desconhecido. Com a junção dos dois grupos e a descoberta de um subterrâneo que encerra uma operação de um projecto de nome Dharma, a intriga adensa-se, e para complicar mais ainda, encontra-se por desvendar o rapto misterioso de crianças perpretrado pelos The Others.
Quanto ao mistério em si, páginas poderiam ser escritas sobre os motivos que provocaram o acidente e os elementos paranormais encontrados na ilha.
Demasiadas coincidências mostram que nada existe por acaso e as vidas das personagens estavam já ligadas muito antes da queda do avião. J. J. Abrams, o criador da série, já afirmou que a resposta não envolverá explicações de natureza extraterrestre.
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